Seu filho sempre pareceu ter habilidades cognitivas normais e teve o desenvolvimento da linguagem aparentemente dentro do esperado, mas foi diagnosticado com Síndrome de Asperger…o que fazer agora?
O que é isso?
Sentimento de tristeza, mas ao mesmo tempo uma sensação de alívio… geralmente é assim que se sente a família quando a criança é diagnosticada.
O termo “Síndrome de Asperger” foi usado, pela primeira vez, por uma médica inglesa chamada Lorna Wing (1981) em homenagem a um pediatra alemão que observou e relatou pela primeira vez crianças com certas características.
Esta desordem do desenvolvimento que se caracteriza por: rotinas repetitivas ou rituais, linguagem pedante e rebuscada, uso literal de figuras de expressão, interesse restrito, prejuízo de interação social, olhar fixo, hipersensibilidade sensorial e movimentos motores descoordenados.
Características da Síndrome de Asperger, veja abaixo o Infográfico:
Assim como nos casos de autismo, ou de qualquer outro transtorno do neurodesenvolvimento, a intervenção precoce é crucial!
É importante que o tratamento aborde a orientação e a educação dos pais e/ou cuidadores, treinamento das habilidades sociais, Fonoaudiologia, Análise Comportamental Aplicada (ABA), Integração Sensorial/Terapia Ocupacional, Fisioterapia, Psicomotricidade e em alguns casos pode ser utilizado algum tipo de medicação para sintomas associados (como ansiedade ou desatenção, por exemplo).
Ou seja, a abordagem é interdisciplinar e cada crianças tem suas características próprias.
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