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Fisioterapia Pélvica

Fisioterapia Pélvica: Tratamentos Uroginicológicos, Urológicos e Proctológicos em Santo André​

Sobre a Fisioterapia Pélvica – Mulheres e Homens

E um tratamento conservador invasivo e não invasivo das disfunções do assoalho pélvico como, por exemplo, a incontinência urinária de esforço (IUE) e as distopias genitais (entre as mais conhecidas está a cistocele, a ‘queda de bexiga).

A fisioterapia faz a reeducação funcional do assoalho pélvico. Atua na prevenção e tratamento das incontinências urinárias e fecais, dores pélvicas, disfunções sexuais, constipação, prolapsos e gestação (preparo para o parto). Essa área da fisioterapia também auxilia no tratamento de processos de reabilitação tanto pós mastectomias, como pós cirúrgicos que evoluíram com complicações de câncer ginecológicos e de próstatas.

Descrição do Tratamentos Uroginicológicos, Urológicos e Proctológicos

O tratamento consiste na utilização de técnicas e aparelhos da fisioterapia que irão proporcionar junto ao paciente melhora na consciência corporal e controle da musculatura. A fisioterapia conta com a utilização de técnicas de cinesioterapia, eletromoduladores, eletroestimuladores, biofeedback e orientações.

Para quem é Indicado a Fisioterapia Pélvica?

Homens, mulheres e crianças, de todas as idades.

  • Incontinência fecal: É a incapacidade de controlar a eliminação de fezes. Secundário à fraqueza dos músculos do assoalho pélvico.
  • Prolapsos de órgãos: É a exteriorização de órgãos pelo canal vaginal ou anal. Acontece devido ao enfraquecimento da musculatura do assoalho pélvico e dos ligamentos, que tem o papel de sustenta-los. Geralmente são projetados para fora a bexiga, o útero e o reto.
  • Disfunção sexual: Os transtornos sexuais podem acontecer tanto no homem como na mulher, em uma (ou mais) das três fases que compõem o ciclo de resposta sexual: desejo, excitação e orgasmo. As disfunções sexuais mais frequentes nas mulheres são o vaginismo (contração involuntária dos músculos impossibilitando a penetração), anorgasmia (dificuldade ou incapacidade de atingir o orgasmo), dispareunia (dor durante o ato sexual). Nos homens os transtornos mais comuns são disfunção erétil (incapacidade de manter a ereção do pênis) e ejaculação precoce (incapacidade de controlar ou adiar a ejaculação).
  • Gestação e parto: Durante a gravidez, os músculos do assoalho pélvico (MAP) sofrem intensa pressão porque sustentam, além dos órgãos pélvicos, o bebê e os anexos embrionários. Neste período, os MAP bem fortalecidos oferecem um apoio maior ao útero, reduzem a pressão sobre a bexiga e melhoram as dores lombares, que são comuns em gestantes. Os MAP fortalecidos permitem melhor e mais rápida recuperação após o parto, bem como previne as lacerações da parede vaginal que podem ocorrer no parto normal.
  • Enurese: A maioria dos autores define enurese como micção involuntária durante o sono, pelo menos duas vezes por semana, em crianças sem anomalias congênitas ou adquiridas do trato urinário ou sistema nervoso, em idade na qual o controle esfincteriano habitualmente está presente. Considera-se que a partir dos cinco anos de idade a maioria das crianças saudáveis já adquiriu o controle cognitivo da micção. Contudo, essa disfunção não acomete apenas crianças. A prevalência mundial é de aproximadamente 15% das crianças de cinco anos de idade apresentando perdas noturnas de urina. A partir desta idade, o índice de resolução espontânea é de 15% ao ano, sendo que, aos 15 anos, cerca de 1% da população apresenta enurese. A prevalência em adultos normais é de 0,5%. A enurese noturna é mais frequente em meninos do que em meninas.
  • Constipação: Distúrbio comum caracterizado pela dificuldade persistente para evacuar. Para ser considerada constipada uma pessoa deve apresentar dois ou mais critérios (selecionados abaixo), pelo menos 1X/semana e no mínimo durante 1 mês. Os critérios são:
    – evacuar menos de três vezes na semana,
    – necessidade de esforço excessivo toda vez que vai ao banheiro,
    – sensação de evacuação incompleta,
    – necessidade de manobras manuais para defecar
    – apresentar fezes com aspecto duro ou grumosos
  • Incontinência urinária: é a perda involuntária da urina pela uretra. O distúrbio é mais frequente no sexo feminino e pode manifestar-se a qualquer idade, porém é mais comum na quinta ou sexta década de vida
  • Câncer de próstata: é o tumor que afeta a próstata, glândula localizada abaixo da bexiga e que envolve a uretra, canal que liga a bexiga ao orifício externo do pênis A função da próstata é produzir um líquido que compõe parte do sêmen, que nutre e protege os espermatozoides. Após a cirurgia da retirada da próstata, o homem, por vezes, evolui com algumas disfunções do assoalho pélvico. A fisioterapia pélvica pode contribuir para amenizar ou até mesmo melhorar essas disfunções.
  • Câncer de útero: é o tumor que afeta o colo do útero e o seu tratamento pode acarretar alterações cervicovaginais e no comportamento sexual. As mulheres podem evoluir com disfunções do assoalho pélvico.

Alguns de nossos depoimentos

Nossos especialistas

Dra. Ana Paula Magosso

Psicóloga Clínica

Doutora em Psicologia da Saúde pela UMESP, Mestre em Psicologia da Saúde pela UMESP, Psicóloga Clínica graduada pela UMESP, com pós-graduação lato sensu em Neuropsicologia Clinica,

Fabio Bonilha Cavaggioni

Psicanalista

Formado em Psicologia Positivista, Ciência do Bem-Estar e Autorrealização pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Psicanalista graduado pela S.B.P.I., com especialização em Psicopatologia e Comportamento Borderline

Regiane A. Crippa

Fonoaudióloga

Fonoaudióloga graduada pela UNIFESP – Escola Paulista de Medicina, com aprimoramento profissional pelo Hospital do Servidor Público Estadual e Especialização em Aprendizagem pela Faculdade de Medicina do ABC.

Sabrina Costa Laqua

Psicóloga

Psicóloga clínica formada pela UMESP. Mestrado Internacional na Universidade de Leiden- Holanda, em Psicologia da Criança e do Adolescente, com foco em problemas de aprendizagem.

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