Núcleo de
Habilidades Sociais

Criar situações em ambientes controlados nas quais os pacientes possam desenvolver relações únicas e sociais com outras pessoas.

Habilidades Sociais

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado por desenvolvimento atípico, manifestações comportamentais, déficits na comunicação e interação social.

No Núcleo de Habilidades Sociais, como o nome já indica, o olhar está voltado para a estimulação dessa habilidade, bem como para criar situações em ambientes controlados nas quais os pacientes possam desenvolver relações únicas com outras pessoas. Todo mecanismo de interação social exige uma variedade de habilidades. Portanto, também são trabalhadas as comunicação e  pedagógicas.

A proposta desse núcleo é, prioritariamente, o trabalho em grupo. Outras habilidades como  cooperar, solucionar de problemas, manter diálogo, variar comportamento, lidar com as emoções, expressar-se verbalmente, etc… são desenvolvidas a partir da exposição dos pacientes a atividades cotidianas, como  planejar eventos, organizar atividades, passear juntos e diversas outras que se assemelham com as realizadas em ambiente natural.

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Habilidades escolares

Prioriza as atividades psicomotoras (recorte, colagem, uso de materiais desestruturados, brincadeira simbólica, brincadeira de rua, circuito de obstáculo ...)

Habilidades de leitura

escrita e aritmética, aplicação individual do protocolo de alfabetização da Dra. Camila Gomes que é um programa estruturado para o desenvolvimento da habilidade de leitura.

Comportamento de sala de aula

A sala de atendimento, neste momento, é estruturada nos moldes da sala escolar reprodução desse ambiente e ensino das habilidades necessárias para o aproveitamento da aula, com comandos coletivos.

Estimulação de funções executivas

Por meio do programa PIAFEX, uma ferramenta de intervenção, são propostas atividades elaboradas para estimular o engajamento e o desenvolvimento das funções executivas em crianças pré-escolares e no início do Ensino Fundamental.

Como é o atendimento ?

Os terapeutas aplicadores, um para cada criança durante todo o tempo de intervenção, são supervisionados e orientados pela equipe interdisciplinar especializada (fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional, psicomotricista, psicopedagogo, psicólogo) que são conhecidos como terapeutas orientadores. 

Além desses, os pacientes também são atendidos diretamente pelos terapeutas especialistas, conforme a necessidade de cada um, com objetivos específicos. 

Estes, indicam atividades/exercícios que deverão ser replicados todos os dias pelos terapeutas aplicadores. Neste modelo de atendimento, portanto, sempre há, no mínimo, dois profissionais dedicados ao atendimento de cada criança durante

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