Núcleo de
Habilidades Básicas

Tratamento de autismo a partir dos 4 anos

Habilidades básicas consistem em comportamentos simples e iniciais, que são pré requisitos para outras mais complexas.

Habilidades Básicas

No Núcleo de Habilidades Básicas são atendidas crianças a partir de 4 anos que, por meio da avaliação comportamental, demonstraram déficits nessas e outras habilidades consideradas como ponto de partida na intervenção. 

O foco da intervenção intensiva são os pré- requisitos para a fala, habilidades pré-acadêmicas e de desempenho cognitivo. O currículo é individualizado e segue uma sequência de programas baseados no planejamento de intervenção (PETII)

O modelo de atendimento é sempre individual, com um terapeuta aplicador por paciente. São aplicadas  sessões de ensino individualizadas com objetivo de, por meio de estratégias comportamentais e ensaios procedimentais, promover a aprendizagem daquelas habilidades deficitárias.

Além das habilidades básicas também é estimulado o uso da comunicação aumentativa, com foco na diminuição das barreiras comportamentais identificadas na avaliação. Dessa forma, busca-se contemplar tanto os comportamentos que estão em excesso, quanto os que estão deficitários.

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Imitação

A imitação, habilidade importantíssima para a estimulação de aprendizagens naturais;

Contato visual

O contato visual que é um requisito para outros processos, como falar, interagir socialmente e manter atenção.

Rastreio visual

O rastreio visual, que é importante para os processos que necessitam de atenção, etc..

Desenvolvimento e Amor

Modo CLIA de atender e desenvolver habilidades em crianças TEA

Como é o atendimento ?

Durante o período de intervenção no Núcleo de Habilidades Básicas, o paciente é acompanhado durante 4 horas diárias por um terapeuta aplicador que é responsável pela condução das atividades de ensino, bem como os momentos de alimentação e AVD (atividades de vida diária). 

Os terapeutas aplicadores são supervisionados e orientados pela equipe interdisciplinar especializada (fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional, psicomotricista, psicopedagogo, psicólogo) que são conhecidos como terapeutas orientadores. Além desses, os pacientes também são atendidos diretamente pelos terapeutas especialistas, conforme a necessidade de cada um, com objetivos específicos. 

Estes, indicam atividades/exercícios que deverão ser replicados todos os dias pelos terapeutas aplicadores. Neste modelo de atendimento, portanto, sempre há, no mínimo, dois profissionais dedicados ao atendimento de cada criança.

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Ambiente de atendimento

O ambiente de atendimento é o mais natural possível, se aproximando ao máximo daqueles com os quais o paciente tem contato, como sua própria casa e escola. É um trabalho embasado na ciência e no afeto, com terapeutas e supervisores capacitados e comprometidos com a evolução do paciente.