Primeiro cuidado
A intervenção precoce procura diminuir os comportamentos inadequados e melhorar as habilidades mais importantes em termos de socialização, linguagem, cognição, coordenação motora e autocuidado. A ideia é promover situações próximas do cotidiano para que a criança reproduza o que foi aprendido em outros ambientes. Na CLIA, este tratamento é oferecido até os seis anos de idade e utiliza a Análise do Comportamento Aplicada (ABA) como fundamento. O tratamento inclui especialistas em fonoaudiologia, psicologia, fisioterapia, psicomotricidade, musicoterapia, nutrição, terapia ocupacional e arteterapia que aplicam técnicas específicas para redução dos déficits de desenvolvimento.
O começo de tudo
O núcleo de habilidades básicas trabalha para que a criança possa adquirir repertórios importantes para aquisição de outros mais refinados. A proposta é ensinar à criança como perceber o ambiente e aprender com os modelos sociais. Coisas simples, como se sentar, esperar, fazer contato visual, e, também, habilidades pré-acadêmicas, como identificação de cores, seguimento de instruções e autocuidado. Tudo isso aumenta a independência da criança em suas atividades rotineiras.
Aprender para crescer
Depois de passar pelo núcleo de habilidades básicas, chega o momento de participar do núcleo de habilidades complexas. Aqui, o foco está no aumento do repertório de habilidades de forma geral, o que favorece a diminuição dos comportamentos considerados disruptivos. Tudo isso passa pelo crivo dos especialistas que discutem as dificuldades de cada criança e se reúnem com os pais para atualizar o desenvolvimento delas.
Aprender a conviver
O núcleo de habilidades sociais e pedagógicas é um passo além na jornada de aprendizado da criança. Os especialistas abordam situações presentes ao longo da vida, com prioridade nas habilidades acadêmicas e sociais. O processo inclui acompanhamento da lição de casa em conjunto com a escola para análise do conteúdo e eventuais adaptações de material.
Vida adulta
A partir da adolescência, é preciso adquirir maior autonomia, que é o objetivo do núcleo de habilidades para a vida. Vestir-se, preparar refeições, saber cuidar de si mesmo, manusear dinheiro, seguir rotinas diárias. Ao avançar neste processo, o jovem pode se aproximar de atividades próprias à sua faixa etária. Ao final, incorpora rotinas importantes para o trabalho, como cumprimento de tarefas extensas, entre outras.
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