Como o próprio nome indica, o núcleo de habilidades complexas é responsável por aumentar o repertório já adquirido pelo paciente. Por exemplo, enquanto no núcleo de habilidades básicas o paciente passou a emitir sons com função comunicativa e ecoar palavras, no núcleo de habilidades complexas ele será estimulado a utilizar a fala de maneira funcional.
Normalmente, os pacientes desse núcleo estão em idade escolar e apresentam déficit em seu repertorio social. A estrutura de atendimento, portanto, favorece as relações interpessoais com sessões de atendimento em pequenos grupos ou duplas nas áreas de musicoterapia, arteterapia e educação física. Participam do Núcleo de Habilidade Complexas, tanto aqueles que já passaram pelo atendimento no Núcleo de Habilidades Básicas, como os que estão iniciando tratamento, mas foram identificados, em avaliação comportamental, com domínio das habilidades básicas.
Além das habilidades de relações interpessoais, inicia-se nesse núcleo o ensino de habilidades para leitura e escrita. São priorizadas atividades de coordenação motora para aquisição da escrita e de habilidades psicomotoras, oferecendo para o paciente a oportunidade de formação e estruturação do esquema corporal.
Iniciamos o processo alfabetização, conhecer os sinais, letras e escrita;
Estimulamos a capacidade de coordenação de movimentos.
A psicomotricidade integra aspectos afetivos, cognitivos, reflexos e motores da criança
Modo CLIA de atender e desenvolver habilidades em crianças TEA
A intervenção é dividida em sessões de ensino das habilidades motoras, comunicação expressiva e receptiva, habilidades cognitivas, habilidades pedagógicas e habilidades de AVD (Atividades de Vida Diária), além das sessões de grupo e com os especialistas.
A organização do atendimento é o mesmo do núcleo de habilidades básicas. O atendimento é individualizado, sendo sempre 1 para 1 (um terapeuta para um paciente) e de acordo com o planejamento (PETII) que também é baseado na avaliação realizada. O ambiente de atendimento é o mais natural possível, se aproximando ao máximo de ambientes que o paciente tem contato, como sua própria casa e escola.
Os terapeutas aplicadores são supervisionados e orientados pela equipe interdisciplinar especializada (fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional, psicomotricista, psicopedagogo, psicólogo) que são conhecidos como terapeutas orientadores.
Além desses, os pacientes também são atendidos diretamente pelos terapeutas especialistas, conforme a necessidade de cada um, com objetivos específicos. Estes, indicam atividades/ exercícios que deverão ser replicados todos os dias pelos terapeutas aplicadores. Neste modelo de atendimento, portanto, sempre há, no mínimo, dois profissionais dedicados ao atendimento de cada criança durante
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